MAGDA GABRIEL Psicologia Clínica, Terapia E.M.D.R. e P.N.L.
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E quando não foram felizes para sempre...

7/2/2018

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Ao aproximar a data da celebração do dia dos namorados, penso em tantas pessoas que me procuram e que não têm companheiro(a), seja namorado(a) ou marido(mulher), ou as que têm, mas que não são de todo felizes na relação.
Quando éramos crianças contavam-nos histórias de príncipes e princesas em que após muitas peripécias, são felizes para sempre. Contudo, à medida que crescemos e que iniciamos as primeiras relações, surgem os conflitos e as desilusões, e percebemos que não existem príncipes nem princesas encantadas(os).
Até aqui tudo bem. Faz parte do crescimento perceber que ninguém é perfeito, nem mesmo nós, e que não existem relações perfeitas. O problema surge quando se aceita, de forma submissa, qualquer relação.
Vale tudo para “ter” uma relação? Não devemos antes, estar em relação?
Relação é cumplicidade, é aceitação de parte a parte, é amor para além da paixão, é dar e receber, é compartilhar momentos, olhar e ser olhado com ternura, é a força quando o outro está fraco, é o abraço que se precisa…
Contudo, assisto, muitas vezes, a relações desequilibradas, em que um dá tudo e nada recebe em troca. Relações que não satisfazem, sem contacto ou interação… apenas quatro paredes e duas pessoas no vazio das suas mentes, perdidas nos seus pensamentos, sem se verem ou sentirem. Não sorriem, não conversam nem partilham momentos… Não raras são as vezes em que me é dito que já tentaram de tudo para que as coisas mudassem: troca de palavras, “indiretas”, conversas amenas ou mesmo, discussões acesas. Mas, nada muda e o sofrimento continua.
Pergunto novamente, vale tudo para “ter” uma relação? Não devemos antes, estar em relação?
O que leva as pessoas a permanecerem numa relação que não as gratifica?
- Medo da mudança?
- Medo do que os outros vão pensar e dizer?
- Receio de não mais encontrar alguém?
- Medo da solidão?
Por vezes, é uma mistura de todos estes medos e no caso em particular das mulheres, um fator de peso são os filhos.
Para haver rutura é preciso assumir que não deu certo e não é de todo, uma decisão fácil de tomar. É necessário muito apoio por parte das pessoas mais próximas e capacidade de resiliência.
No meu próximo artigo, falarei exatamente sobre resiliência, essa capacidade tão extraordinária, que todos temos, de após a “queda” nos voltarmos a erguer.
Até lá!
 
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    Magda Gabriel
    Psicóloga Clínica
    Terapeuta E.M.D.R.
    Programação Neurolinguística

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