MAGDA GABRIEL Psicologia Clínica, Terapia E.M.D.R. e P.N.L.
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4 etapas para se libertar de crenças limitadoras

29/3/2017

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Já sentiu que quer dar um novo rumo à sua vida e não consegue? Por mais que pense e dê voltas à sua cabeça, nada muda?
Provavelmente tem muitas crenças sobre si próprio(a) e que o(a) limitam de alcançar o que deseja. Ex: Eu não mereço ser bem sucedido(a); Eu nunca vou ser feliz; Eu não consigo emagrecer…
É fundamental pôr de lado essas crenças que o(a) limitam e criar outras que sejam mais úteis, potenciadoras e positivas. São essas que vão permitir descobrir do que é capaz!
Siga então, estas 4 ETAPAS:
1ª ETAPA – O que o(a) impede de passar à acção? Quais as suas crenças limitadoras? Por exemplo se acredita que não merece um melhor emprego ou um relacionamento mais gratificante, provavelmente nada fará para mudar essa situação.
2ª ETAPA – Que situações do seu passado desencadearam essa crença? Que emoções surgem dessas recordações? Grande parte das crenças limitadoras vem da infância, da forma como fomos tratados, do que ouvimos, do que nos foi incutido e são essas memórias mais ou menos conscientes que limitam, muitas vezes, aquilo que queremos ser e atingir.
Há pessoas que têm mais facilidade em aceder a essas memórias e outras menos. Caso não consiga encontrar a causa das suas crenças limitadoras procure ajuda, pois se tem algo que o impede de seguir em frente é porque já sonha em alcançar um ou mais objetivos.
3ª ETAPA - Qual é o seu objetivo? O que tem de fazer para o atingir? É exatamente quando queremos alcançar algo que surgem as dúvidas sobre se seremos mesmo capazes ou não, se seremos suficientemente bons e por vezes, começamos a sabotar-nos.
Pois bem, aqui é fundamental focar-se no que é capaz de fazer. “Abra a porta” para aquilo que deseja e que é capaz de alcançar. Se por exemplo, quer um emprego melhor mas acha que não é bom(a) o suficiente, aumente as suas capacidades e aptidões. Vá à procura do que o(a) poderia habilitar a desempenhar bem essa função. Se deseja emagrecer adote comportamentos, dia após dia, para atingir esse objetivo.
4ª ETAPA – Ponha de lado as crenças que o(a) limitam e crie outras mais úteis. A esta altura, provavelmente já estará a pensar “Mas como é que eu faço isso? Não consigo deixar de pensar que não sou capaz.”
O problema das crenças limitadoras é que elas já são tão antigas que se tornaram num hábito, e como qualquer hábito é difícil mudar. Primeiro que tudo, é preciso querer mudar! É preciso querer mesmo algo de diferente na sua vida.
Então, como substituir uma crença limitadora por uma fortalecedora?
- Procure contra exemplos: Pergunte-se “Onde ou quando essa crença não foi verdadeira para mim? “
- Pergunte-se se de outras vezes, em que achou que não podia fazer alguma coisa, se efetivamente foi ou não capaz de fazer.
- Encontre motivação para ultrapassar uma crença limitadora, pensando nos seus objetivos, no que quer para si, e em quem é importante para si.
- Imagine que consegue ultrapassar a sua crença. Como seria a sua vida?
E por último a minha preferida:
- Visualize o que deseja para si. Numa altura do dia de maior tranquilidade, relaxe, feche os olhos enquanto se vê, ouve e sente a alcançar o seu objetivo. Demore o tempo que quiser e usufrua desse momento. Faça este exercício todos os dias.
Mudar não é fácil, sair da nossa zona de conforto muito menos, mas se queremos o melhor para nós e para quem amamos temos de dar o primeiro passo. Por vezes, tornar-se mais fácil com ajuda e não deixe de a pedir se necessitar. Cuide de si!

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Falhei… Não quero tentar de novo

9/3/2017

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Porque é que não podemos ser todos felizes e sentir o trabalho como se fosse um hobbie e não uma obrigação que tem que ser cumprida, dia após dia? Talvez, por medo de fracassar…

Quem não sonha com uma vida melhor, mais desafogada, com mais tempo para o lazer e para a família? Quem já não se perguntou como é que algumas pessoas fazem para ser tão bem sucedidas pessoal e profissionalmente?

Muitas vezes, sem nos darmos conta, somos nós que pomos limites a nós próprios. Somos nós que achamos que aquela vida feliz e gratificante não nos estava destinada. Contudo, quando éramos pequenos achávamos que conseguíamos fazer tudo, que podíamos tudo! É tão típico das crianças de 3 anos dizerem-nos “Eu consigo!” e tentam, tentam e na grande maioria das vezes, surpreendem-nos porque conseguem mesmo. Então, onde está dentro de nós essa criança que outrora não via “impossíveis”?

Essa criança cresceu e como é normal foi acumulando alguns fracassos. O problema é quando esses fracassos são sentidos como derrotas e não como resultados e aprendizagens a ser retidas, para sabermos onde melhorar da próxima vez que tentarmos.

Perante o fracasso e o insucesso muitas pessoas retraem-se, não querem tentar de novo. Mas acreditar que se vai fracassar é a melhor estratégia para chegar ao fracasso…

Como sair então deste ciclo? Como ousar tentar de novo?
Segundo Robert Dilts, a chave não é tanto a crença de que chegarás à meta, mas a crença na tua atitude para a alcançar.

Todos temos crenças boas e más sobre nós próprios. O que acontece é que as más minam a nossa auto-estima e auto-confiança e incapacitam-nos de atingir os nossos objetivos. Então, é preciso eliminar essas crenças limitantes.
Comece por se perguntar:
- O que é que eu acredito em mim?
- Do que é que eu sou capaz?
Depois, pode finalmente pensar o que deseja para si:
- O que é que eu pretendo alcançar?
- O que é que eu tenho que fazer para alcançar esse objetivo?
- Quando atingir o meu objetivo, o que é que vai acontecer?
- Quais são os benefícios para mim? E para os outros?
É natural que algumas pessoas fiquem indecisas em responder às últimas questões, mas outras poderão ter dificuldade logo nas primeiras (o que é que acredita em si e do que acha que é capaz) principalmente, quando já acumularam muitos insucessos quer pessoal, quer profissionalmente.
Atingir os seus objetivos não é impossível. Implica atitude e foco, mas antes disse uma boa auto-estima e auto-confiança. Se não conseguir fazê-lo sozinho(a) não deixe de procurar ajuda para esta sua etapa de desenvolvimento e crescimento pessoal.

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Exercita a tua mente contra o stress

23/2/2017

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Situações de stress podem acontecer a qualquer um de nós e em qualquer circunstância. O que muda, é a forma como as enfrentamos. Segundo a Programação Neurolinguística podemos escolher como queremos sentir-nos, em qualquer situação. Para isso basta motivação para nos tranquilizarmos.

O exercício que apresento a seguir, vai permitir colocares-te numa outra posição, de forma a encontrares os recursos e ferramentas necessárias para fazeres face a situações de stress futuras.

Para este exercício precisas estar de pé e ter algum espaço para te movimentares. Se necessário, no início, pede a alguém para ler à medida que praticas.

Visualiza três espaços em que um é o PRESENTE, outro o NEUTRO e finalmente, o OBSERVADOR.
  1. Desloca-te para o PRESENTE. É o aqui e agora, onde vives a situação de stress. Respira profundamente (se preferires fecha os olhos) e visualiza onde estás. Quem está contigo? O que está à tua volta? Como estás a reagir? O que estás a dizer? Como estás a sentir-te?
    Toma o tempo necessário e responde com tranquilidade e honestidade a cada uma destas questões (se preferires também podes escrever).
    Permite-te sentir as emoções e sensações do momento.
  2. Vai agora para o NEUTRO. Movimenta os teus ombros e braços para aliviar a tensão que sentiste há pouco. Roda o pescoço para um lado e para o outro. Respira profundamente três vezes e sente o peso a sair dos teus ombros.
  3. Caminha em direção ao OBSERVADOR. Daí podes observar-te a ti mesmo no presente a lutar contra o stress. Ao veres-te e pensando sobre isso, o que achas que o teu “Eu” podia fazer de diferente? O que aconselhas? Que tipo de recursos (maior equilíbrio, paciência, tranquilidade, segurança, controlo…) necessita?
    Todos nós temos recursos dentro de nós para fazer face às situações, mas muitas vezes não nos apercebemos.
    Permite-te pensar e buscar os recursos necessários para levar ao teu “Eu”. Quando sentires que já os tens, respira profundamente.
  4. Regressa ao PRESENTE com esses recursos. Imagina novamente essa situação stressante, mas agora com as ferramentas necessárias. Reages agora de forma diferente, mais confiante, porque tens outros recursos que te ajudam e protegem.
    Como te sentes agora? Como reagiste? É bom para ti? Achas que da próxima vez, face a uma situação stressante és capaz de sentir-te de forma diferente?
    Respira profundamente três vezes.
Podes repetir este exercício tantas vezes quantas quiseres e necessitares. Quanto mais treinares, melhor te vais sentir em situações que antes, te deixavam angustiado e stressado.
Bom treino!
 

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O poder das nossas crenças

10/12/2016

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Quantas vezes já ouviu dizer que quando acreditamos mesmo numa coisa, isso pode realmente acontecer? Diversas vezes com certeza, mas será que as nossas crenças são assim tão poderosas?
Segundo Robert Dilts (autor, trainer e consultor de PNL), as nossas crenças podem modelar, influenciar e até determinar a nossa saúde, a nossa criatividade, a maneira como nos relacionamos, o nosso grau de felicidade e até o nosso sucesso pessoal.
As crenças têm sem dúvida, uma grande influência em nós, em como nos comportamos connosco mesmos e com os outros, mas enquanto umas nos potenciam, outras podem limitar-nos.

Mas o que são as crenças?
As crenças são as generalizações que fazemos sobre nós mesmos, sobre os outros e sobre o que nos rodeia e que se tornam os nossos princípios orientadores.
Quando temos alguma crença, nenhuma evidência ambiental ou comportamental a mudará, pois elas não se baseiam na realidade. Agimos como se fossem verdadeiras e são verdadeiras para nós. Exemplo disso é a atitude e a crença de algumas pessoas que perante uma doença irão ficar bem, apesar de na realidade os médicos não poderem dar tal certeza. Efetivamente, muitos profissionais de saúde reconhecem que a atitude do paciente é um fator muito importante e que contribui para a melhoria da sua saúde.

Como criamos as nossas crenças?
 Elas são adquiridas na infância e através das nossas experiências de vida. Aquilo que pensamos e cremos sobre nós próprios, sobre os outros e sobre o que nos rodeia é fruto da forma como fomos tratados, como fomos “olhados” e do que nos foi dito. Quando uma criança é pouco amada e tratada por todos como problemática, dificilmente deixará de “dar problemas”. Já uma criança com algum tipo de limitação (física, visual, etc.) mas que lhe é transmitido que é forte, corajosa e que pode alcançar tudo o que quiser, será um adulto confiante e que lutará pelo seu sucesso pessoal e profissional.
Desta forma, as nossas crenças são responsáveis por grande parte das nossas decisões e como tal, influenciarão o nosso futuro.
Existem pessoas que por mais que se esforcem não vêm a sua vida andar para a frente. São pessoas depressivas, negativas, auto-derrotistas, com um sentimento de impotência, de desesperança e de não serem boas o suficiente. No fundo, as suas crenças são limitadoras.

O que fazer perante crenças limitadoras?
É preciso mudar as suas crenças, o que pensa sobre si mesmo, o que diz e as suas atitudes. Só assim poderá caminhar no sentido de atingir os seus objetivos e de dar um novo rumo à sua vida.
Permita-se acreditar em si!

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    Magda Gabriel
    Psicóloga Clínica
    Terapeuta E.M.D.R.
    Programação Neurolinguística

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