MAGDA GABRIEL Psicologia Clínica, Terapia E.M.D.R. e P.N.L.
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January 30th, 2017

30/1/2017

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Combater o stress com os cinco sentidos

26/1/2017

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Quantas vezes já ouvimos quando estamos mais stressados “Acalma-te, respira fundo.” Esta expressão tem efetivamente uma razão de ser, pois ao respirarmos fundo a nossa pressão sanguínea baixa e o stress diminui. Contudo, é muito eficaz usar também os sentidos.
Primeiro, é preciso descobrir qual é o sentido que o(a) relaxa mais, pois cada pessoa reage de modo diferente a cada experiência sensorial. O que o(a) acalmava quando era criança? Se era uma música, provavelmente beneficiará de uma experiência auditiva, se era um peluche será melhor uma estimulação tátil, por exemplo. Através das dicas que seguem em baixo, poderá perceber o que melhor funciona para si.

Como aliviar o stress com os sentidos?
  1. Visão. Se é uma pessoa visual, tente aliviar o stress indo para um local onde possa apreciar uma boa paisagem. Se isso não for possível, feche os olhos, respire fundo e imagine uma imagem relaxante. Pode também optar por ter no seu telemóvel ou computador uma imagem que o(a) relaxe e lhe traga boas memórias.
  2. Audição. Se é auditiva, ouça a sua música favorita. Ao ouvi-la a sua pressão sanguínea baixa e ajuda-o(a) a relaxar. Tenha a sua música favorita no seu telemóvel, computador ou até mesmo no carro.
  3. Olfato. Se tende a acalmar-se com cheiros, experimente óleos ou velas com o seu cheiro favorito no local de trabalho e em casa. As plantas e as flores também podem ajudá-lo(a) a ficar mais tranquilo(a).
  4. Tato. Se prefere o toque, não se iniba de pedir um abraço a um amigo, à sua cara metade ou aos seus filhos. No trabalho, pode optar por ter uma bolinha ou um boneco anti-stress.
  5. Paladar. Se prefere aliviar o stress através do paladar, apenas tem de ter cautela em não cair em exageros. Opte por um pequeno snack ou uma pastilha elástica também pode ajudar.
No início pode ser difícil perceber o que melhor funciona para si, mas experimente os vários sentidos e irá com certeza encontrar o que o(a) ajuda a ficar mais tranquilo(a). Contudo, se os seus níveis de stress já não lhe permitem usufruir destas estratégias, não deixe de procurar ajuda. Quanto mais cedo perceber o que o(a) está a perturbar mais facilmente poderá recuperar a sua vida.
Usufrua de si e dos que ama!
 


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Como lidar com o stress e evitar o burnout

26/1/2017

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No seguimento do artigo da semana passada “Burnout: como reconhecer”, esta semana vou apresentar-lhe, em dois pequenos artigos, dicas práticas de como combater o stress e evitar o burnout.
Hoje em dia, a vida passa a um ritmo muito mais frenético do que há umas décadas atrás. É difícil encontrar pessoas que ainda não passaram ou não estejam a passar por momentos de stress ao nível profissional ou pessoal.
Como viver melhor o dia a dia?
  1. Valorize o que faz. Tente valorizar o que faz no seu dia-a-dia, quer seja no trabalho, com a família ou com os amigos. Ao mudar a sua atitude pode ajudá-lo(a) a recuperar o seu propósito e os seus objetivos.
  2. Foque-se no que lhe dá prazer. Se não gosta muito do seu trabalho, mas não tem opção procure sentido e satisfação noutras áreas da sua vida (família, amigos, hobbies).
  3. Faça amigos. Quer no trabalho, quer fora dele é importante ter alguém com quem desabafar pois, ajuda a aliviar o stress.
  4. Organize melhor o seu dia. Comece por fazer uma lista de coisas que precisa fazer nesse dia, bem como o tempo para cada tarefa. Quando perceber que consegue concluir tudo a seu tempo irá sentir-se muito mais produtivo(a) e poderá desfrutar do resto do dia.
  5. Aprenda a dizer não! Aceitar uma tarefa que irá atrapalhar outras tarefas que tem em mão, pode trazer um grande desgaste e os seus resultados poderão ficar comprometidos.
  6. Tenha o seu momento Zen. Destine um tempo por dia (30 minutos, 1h ou o que conseguir) para desligar-se da internet, do telemóvel, do tablet, do computador… e faça algo que o(a) relaxe. Desde uma corrida a um hobbie tudo é válido.
  7. Tire férias ou dias de folga. Se o stress ou mesmo o burnout já se instalou afaste-se e tire uns dias para si. Use o tempo para recarregar baterias. Reavalie as suas prioridades, pense nos seus objetivos e sonhos. É altura de redescobrir o que realmente o(a) faz feliz e abrandar o seu ritmo de vida.

Viva, não sobreviva!

No segundo artigo, vou falar-lhe de como reduzir o stress usando os seus sentidos.

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Burnout: como reconhecer.

19/1/2017

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Nos últimos anos muito se tem falado em burnout, mas afinal o que isso significa?
Burnout é um estado de exaustão emocional, mental e físico causado por stress excessivo e prolongado no tempo. A pessoa sente-se cada vez mais sobrecarregada, esgotada emocionalmente e incapaz de responder às solicitações. Os problemas parecem intransponíveis e falta a energia para lidar com tudo o que está a acontecer.

O que causa o burnout?

São várias as causas para o burnout. Uma delas tem a ver com a própria personalidade, nomeadamente as pessoas exageradamente perfeccionistas, com uma visão pessimista de si próprias e do mundo que as rodeia ou por exemplo com a necessidade de terem tudo sob controlo, têm uma maior probabilidade de desenvolver esta síndrome.
Também o estilo de vida pode contribuir para o burnout. Quando há excesso de trabalho, poucas horas de sono e descanso, falta de relações próximas e de suporte ou o assumir de muitas responsabilidades sem ter ninguém em quem delegar, está elaborado um “cocktail” de stress pronto a explodir a qualquer momento.
O trabalho é outra das causas para o burnout, nomeadamente quando o ambiente é caótico e com muita pressão. Outras vezes, a pessoa sente falta de reconhecimento e gratificação pelo que faz e que tem pouco ou nenhum controlo sobre o seu trabalho.

Quais os efeitos do burnout?

Os efeitos do burnout podem estender-se a toda a vida familiar, profissional e social. Esta sindrome mina toda a energia da pessoa deixando-a com um sentimento de infelicidade, de desamparo e de desinteresse. Pode inclusivamente, causar mudanças a longo prazo no seu corpo, tornando-o mais vulnerável a doenças nomeadamente, constipações e gripes.

Como surge o burnout?

A boa notícia é que o burnout não surge de um dia para o outro. É um processo gradual em que o corpo e a mente vão dando alguns avisos que algo se passa e é preciso estar atento, para os reconhecer. O que começa por ser apenas stress pode terminar em burnout.

Quais são então, os sinais e sintomas?

Todos nós podemos sentir, de vez em quando, preguiça em levantar da cama, o corpo cansado, sobrecarga de tarefas a fazer, etc. mas isso não pauta o nosso dia-a-dia. Agora, quando todos os dias são maus, se sente a “arrastar” para ir trabalhar, não há nada que o alegre, sente-se exausto e esgotado durante todo o dia, então isso são sinais de alerta.
Assim, a nível físico as dores de cabeça podem ser frequentes, há perda de apetite, insónias, sentimento de cansaço a maior parte do tempo, falta de ar e maior vulnerabilidade às constipações e gripes. Emocionalmente, há um sentimento de derrota, de estar só no mundo, falta de realização, dúvidas sobre as suas competências, falta de motivação, ansiedade e dificuldade em concentrar-se. Ao nível comportamental, a pessoa tende a isolar-se dos outros, a ser pouco produtiva, a “descarregar” as suas frustrações nos outros, a adiar constantemente as tarefas a fazer, a sentir muitas vezes raiva e irritabilidade.

​O que fazer?

Não deixe que o burnout se instale. Esteja atento aos sinais de alerta quer em si próprio, quer de quem lhe é próximo. Se por outro lado, reconheceu muitos destes sintomas procure ajuda o quanto antes, para que possa melhorar a sua qualidade de vida.
Na próxima semana, darei dicas para combater o stress do dia-a-dia, de modo a evitar o desenvolvimento do sindrome de burnout.
Até lá!
 
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A dor da inveja

12/1/2017

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A inveja é um daqueles sentimentos que ninguém gosta de confessar que sente, mas que provavelmente já todos experienciaram em algum momento da sua vida. A inveja até pode ser positiva quando se toma alguém bem-sucedido como referência para atingir o sucesso que ele conseguiu alcançar ou seja, quando serve de inspiração. Contudo, para isso é necessária uma boa auto-estima e auto-confiança. 
O verdadeiro drama é quando a inveja toma conta da sua vida, do seu dia-a-dia. Mas, por que é que se sente inveja?
A inveja vem do sentimento de não realização, da incapacidade de alcançar os seus objetivos e de viver os seus sonhos. Assim, o invejado ao falar sobre os seus sucessos, faz lembrar ao invejoso o que ele não foi capaz de alcançar.
Quem sente inveja, tende a supervalorizar os outros e a desvalorizar-se a si próprio, não dando importância ao que já fez e conseguiu. Os invejosos, não acreditam nas suas potencialidades, são inseguros, infelizes, desmotivados e sabotam-se constantemente. Comparam-se com os outros e sofrem com o que não têm. Normalmente esquecem-se de Ser antes de Ter.
O invejoso encontra qualidades no invejado que desejava possuir. Segundo a Psicanalista Elisa Cintra “(…) invejar é desejar de forma muito, muito forte, a ponto de querer possuir o que se deseja”.
O que o invejoso pode fazer para sair deste ciclo?
Em primeiro lugar, é preciso admitir que tal sentimento está a dominar a sua vida. Preste atenção ao que inveja e de quem sente inveja. Pense no que desejava conquistar para si, onde quer chegar e lute por isso. Estabeleça os seus objetivos e metas e não perca o foco.
E o que fazer se for vítima de inveja?
Ninguém está livre de ser alvo de inveja e, nessa altura pode sentir-se frágil e injustiçado. Mas, é preciso não esquecer que aquilo que o invejoso critica em si, nada tem a ver consigo, é apenas um reflexo do que não gosta nele próprio. Por isso, mantenha o foco nos seus objetivos e continue a lutar por aquilo em que acredita e que o faz sentir feliz.

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Seja o que sempre sonhou

5/1/2017

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Com o início de um novo ano, vem a esperança de que tudo será melhor. Muitas pessoas propõem-se a cumprir alguns “sonhos” como, por exemplo, ter um carro novo, ter um corpo perfeito, ter mais status, mas repetindo a mesma atitude e o mesmo comportamento do ano anterior. Quando chega o fim do ano, e os “sonhos” não se concretizaram, começam a ouvir-se justificações “Se eu tivesse ganho o euromilhões… Se eu tivesse feito mais exercício físico… etc.”
Mas atenção, não há mal nenhum em sonhar! Pelo contrário, é ótimo sonhar!!! Contudo, para alcançar os seus sonhos, tem de definir prazos, tem de saber para onde quer ir. No fundo, tem de saber o que quer ser!
Antes de “ter” alguma coisa, é preciso “ser” alguém.
Se procura tornar-se um profissional e um ser humano melhor, e faz o seu trabalho com amor e paixão, o ter vem por arrasto. Se procura a felicidade no seu status, a vida tornar-se-á fútil e não tardará em sentir-se frustrado. É a auto-realização que o gratifica e não o status.
É importante sentir que, dia após dia, aprende algo, que cresce e se sente bem na sua pele. Quando isso não acontece, é sinal que está na hora de mudar. Mas, mudar não é fácil. É sair da sua zona de conforto, é caminhar na insegurança, é trazer todos os seus medos à tona.
É preciso ter coragem para mudar, crescer e estar aberto às mudanças. Mas, a partir do momento em que saiba responder à pergunta “O que eu quero ser, o que eu escolho ser?” e que encontre o sentido para a sua vida, todo o caminho ficará mais claro e passará a olhar para si com outros olhos, com mais amor e respeito. A felicidade vem do que você é e não do que você tem.
Aproveite este novo ano para se reencontrar, para ser o que sempre sonhou!

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    Magda Gabriel
    Psicóloga Clínica
    Terapeuta E.M.D.R.
    Programação Neurolinguística

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