O Natal nem sempre é sinónimo de união, paz, harmonia e felicidade. Não raras as vezes é uma época em que vêm à tona desavenças familiares, em que a solidão é sentida com maior intensidade, em que a saudade dos entes queridos que já partiram é arrebatadora.
É sem dúvida, uma altura do ano delicada para muitas pessoas. Longe das imagens idílicas dos Natais, dos filmes e dos anúncios, existem pessoas que por vontade própria ou por não terem outra opção passam o Natal sozinhas. No caso das primeiras é um alívio que assim seja, para as últimas é mais uma noite, um dia, em que a solidão aperta e a tristeza impera. Mais amor e mais compreensão é o que desejo a todos este Natal. Encher o coração do outro é o maior presente que se pode dar. Receber amor é a maior dádiva que se pode ter.
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Autora
Magda Gabriel Arquivos
April 2020
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